quarta-feira, novembro 24, 2004

HUMANO, DEMASIADO HUMANO

Neste tempo todo em que estive sem publicar nada no blog, não foi por não ter que falar, nem mesmo por não terem acontecido coisas importantes para se comentar.
Este interregno serviu para reflectir um pouco sobre a condição humana. As relações complexas, as paixões, os ódios, os encontros e desencontros que daí advêm, fazem-nos por vezes ser selectivos e dar valor apenas àquilo que nos faz felizes. Embora isto não seja tudo, permite-nos caminhar saudávelmente em frente nesta curta estada num mundo que não foi seguramente escolhido por nós!
Concretamente, andamos maior parte do tempo a falar de coisas que pouca ou nenhuma importância têm para mudar a nossa vida, e esquecemo-nos que existem outras incomensurávelmente mais importantes, com as quais lidamos a vida toda e que dedicamos uma infima parte de atenção.
A vida é um jogo. Um jogo que todos jogam, muitos da mesma maneira, copiando até ao infimo pormenor padrões e comportamentos, e outros ( os sonhadores e poetas ) que se permitem traçar linhas alternativas, sendo no fundo os que têm desde sempre revolucionado o mundo.
Quantos de nós já sentiram a grandeza de uma montanha? Quantos de nós se pasmaram ao ouvir as águas de um rio a correr livremente em direcção ao mar?
É de facto grande esta nossa condição de SER HUMANO! Sejamo-lo então e conteplemos as entre-linhas da vida, os " nadas " do nosso dia-a-dia. Ao fazê-lo não estamos a fazer mais que afirmar a nossa realidade de sermos GRANDES! HUMANOS, DEMASIADO HUMANOS !

quarta-feira, novembro 17, 2004

Gastronomia e artesanato em Viana

Ao contrário do que acontece pelo país fora, em cada cidade e em cada aldeia, Viana persiste em não apostar na amostra do que aqui há de bom, quer em artesanato, quer em termos de gastronomia!



Onde quer que se vá, por este país fora, deparámos cada vez mais com a aposta neste tipo de iniciativas que, a avaliar pelos milhares de pessoas que aderem aos eventos, já deve movimentar vários milhões de euros!
E não só pelo dinheiro que estas deixam nos próprios locais. Existe uma quantidade significativa de pessoas com o hábito de se deslocar centenas de quilómetros, só para vêr e comprar produtos que doutra forma dificilmente encontrava, e a ficar hospedado em hoteis e residenciais da região.
Um turismo de qualidade de facto, com grandes beneficios para a promoção das nossas empresas e produtos!
Temos tanta coisa de tanta qualidade para dar a conhecer, quer ao resto dos portugueses, quer mesmo ( e principalmente ) aos estrangeiros, que não entendo o marasmo a que as nossas entidades estão votadas...
Santarém, Vila do Conde, Vila Verde, Rio de Moínhos, Miranda do Douro, são apenas alguns dos felizes exemplos que a Câmara de Viana e o Turismo deveriam aprender e seguir sem hesitações!
Artesanato, enchidos, marisco, vinhos da nossa região são sobejamente conhecidos para fazer de qualquer iniciativa nesta àrea um tremendo sucesso. Falta é que se saiba organizar e promover!
O chamado " Turismo Religioso ", que alguns advogam ser a única via para promover a região não chega, para além de ser um erro crasso, uma vez que temos cidades perto que são incomensurávelmente mais importantes que Viana neste aspecto ( Santiago de Compostela e Braga, como exemplo ).
Com a crise de fé com que as pessoas estão em relação à religião católica, não espanta que os resultados fiquem sempre aquém do desejável, resumindo-se qualquer dia a um grupo de velhinhos, que com as reformas de miséria se metem a caminho com os tostões contadinhos, na eventualidade de terem de mudar a algália ao virar da esquina.
Senhores do poder: abram a pestana porque já vai sendo tempo!
Qualquer dia temos a Musgueira de Cima a ter um rendimento per capita superior ao nosso!

terça-feira, novembro 16, 2004

PESSOA - A MENSAGEM

Deus quere, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagroute, e foste desvendando a espuma,
E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.
Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!
....

O mostrengo que está no fim do mar
Na noite de breu ergueu-se a voar;
A roda da nau voou três vezes,
Voou três vezes a chiar,
E disse: «Quem é que ousou entrar
Nas minhas cavernas que não desvendo,
Meus tectos negros do fim do mundo?»
E o homem do leme disse, tremendo:
«El-Rei D. João Segundo!»
«De quem são as velas onde me roço?
De quem as quilhas que vejo e ouço?»
Disse o mostrengo, e rodou três vezes,
Três vezes rodou imundo e grosso.
«Quem vem poder o que só eu posso,
Que moro onde nunca ninguém me visse
E escorro os medos do mar sem fundo?»

E o homem do leme tremeu, e disse:
«El-Rei D. João Segundo!»
Três vezes do leme as mãos ergueu,
Três vezes ao leme as reprendeu,
E disse no fim de tremer três vezes:
«Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade, que me ata ao leme,
De El-Rei D. João Segundo!»

segunda-feira, novembro 15, 2004

Mais Portagens...Não Obrigado!

O índex da “N13”:

Distância em km do nó do IC24 a Viana do Castelo:
59,9
Tempo em minutos de um percurso iniciado às 18:00h de sexta-feira dia 29 de Outubro:
115
Tempo em minutos para o mesmo percurso efectuado pelo IC1:
35
Média em quilómetros por hora obtida para o referido percurso:
31,25
Número de cruzamentos existentes:
69
Número de entroncamentos existentes:
229
Número de rotundas existentes:
16
Número de passadeiras que atravessam este percurso:
155
Número de intersecções semaforizadas:
24
Número de paragens de transportes colectivos:
69
Número de grandes superfícies cujo acesso se efectua a partir de “EN13” no percurso referido:
7
Percentagem do total do percurso cujas características se aproximam dos padrões mínimos exigidos às Estradas Nacionais:
25
Número de locais cuja velocidade máxima autorizada é de 30 km/h e cujo trânsito está interdito a pesados de mercadorias:
2
Quantos desses locais se situam em pontes sobre leitos de rio não oferecendo qualquer outra alternativa que não seja a utilização do IC1:
2
Número de quilómetros que o Plano Rodoviário Nacional classifica de categoria “Estrada Nacional” ou superior para o troço da “EN13” entre o nó do IC24 e Vila praia de Âncora:
0

Mais uma vez: Lutemos para que não nos obriguem a ficar fartos de vez!

NÃO ÀS PORTAGENS NO IC1!!!!

Construção desenfreada na Areosa

É triste como se encontra actualmente o sopé do monte junto à areosa!



Principalmente nos últimos três anos, a Areosa foi invadida por uma febre irracional de construção que só tem impar no que anos antes aconteceu com Darque e posteriormente com a Meadela.
Quanto a estes dois não há já nada a fazer ( o mal está feito ), mas na Areosa é incrivel como limparam os pinhais que ali se encontravam sem ninguém fazer nada!
Ambientalistas e cidadãos em geral calaram-se escandalosamente, enquanto prosseguia a destruição de parte considerável do Monte de Sta Luzia.
O espectáculo é tanto mais penoso quando da Praia Norte se vislumbra o que fizeram:

Prédios altos a engolir vivendas e casas antigas que há muito ali se encontravam, sem qualquer critério, apenas o da especulação.

sábado, novembro 13, 2004

Delicatessen

Já foram tempos em que a avenida era centro do bom gosto e bons costumes...
Descendo a nossa avenida da Estação até ao rio, percorrem-me sensações que têm tanto de estranho, como de arrepiantes.
Um sitio que deveria ser um dos centros sociais de Viana, é agora um misto de urbe caótica, com carros, stands ( que tardam a sair do centro da cidade! ), lojas com neons de diabinhos que nos ofuscam de tanto mau gosto, etc, etc...
Como se não bastasse meus senhores, imaginem só que o impensável se realizou: um TALHO!!! em plena avenida!!! Mas que talho este! Com um daqueles bonecos baratos comprado na feira de Tui, sorridente e a anúnciar que hoje o chispe está a preços de outro mundo.
Como se isso não bastasse, colam-se mais papeis nas fachadas, a dizer em letras garrafais que ainda há mais promoções! Afinal a pá de porco e as moelas do brasil concorrem directamente com a gaja nua do sinal proíbido das lojas do diabo!
E o senhor Presidente da Câmara, qual maratonista, que não se cansa de subir e descer a avenida, em constante campanha eleitoral, não vê tamanha aberração?!
Se calhar até gosta... julgando pelos outros atropelos dos últimos tempos ( como o "M" amarelo florescente de uma famosa cadeia de gordura prensada que ofusca a linda corôa da nossa centenária Estação; o antigo Largo de Sta Catarina, transformado num beco, onde os carros das peixeiras apenas passam se estiverem em fila indiana;... e outros que ficarão para próximas oportunidades). Candidata-se de facto a ficar irremediávelmente na história da cidade...
Seria tão bom que algumas pessoas saíssem de vez em quando da "aldeia", para verem alguns exemplos de como devem ser feitas as coisas!
Que disparate ter uma avenida sem carros, com cafés e esplanadas. No centro uns repuxos de água; flores, muitas flores e crianças a dar as primeiras pedaladas na bicicleta que o Pai Natal ofereceu. Não é preciso ir ao estrangeiro para vêr isso! O nosso país, de norte a sul está cheio desses exemplos!!!
Mas se, como agora faz frio, não fôr possível constatar isso lá fora, senhor Presidente: olhe para as ruas Manuel Espregueira e da Bandeira e diga se não são pequenos exemplos do que aqui se fala...
O comércio e as pessoas em geral agradeciam.

sexta-feira, novembro 12, 2004

Querem destruir "A ESPANHOLA"

Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo:

Somos um grupo de cidadãos de Viana do Castelo (e muitos que não são desta cidade), e vimos desta forma expressar a VªExª a nossa profunda tristeza ao constatarmos que um estabelecimento muito respeitado nesta cidade se encontra na eminência de ser encerrado por alegada falta de normas de segurança em vigor, sendo exigidas incomportáveis despesas de obras à proprietária do estabelecimento, uma senhora de 78 anos, viúva, que manteve esse estabelecimento como sustento durante 55 anos.

Esse estabelecimento é "A Espanhola", e a proprietária a Dona Otília. E pelo carinho e respeito que essa senhora de todos merece vimos apelar à sensibilidade de VªExª pelas seguintes razões:

-Reconhecemos que o estabelecimento com Alvará de 1950 não tem todas as normas de segurança exigidas pela actual legislação (tem extintores e porta de saída larga e aberta). Mas é um estabelecimento que esteve aberto durante 50 anos sem nenhum problema e em questões de segurança...será que a vida tem segurança? Serão as estradas seguras? Será que o amor é seguro?

-Em questão de higiene, basta ver as flores frescas, os tachos reluzentes, como só as nossas avós conseguiam por a brilhar, a casa de banho (embora apenas uma) sempre lavada de fresco, e a D. Otília sempre cansada de tanto limpar...

-Esta casa vianense é uma tasquinha à antiga portuguesa, uma casa da mariquinhas, e que quem viaja por este país encontra ainda em tantas cidades. Quem de nós não conhece tantas tasquinhas destas na Ribeira do Porto, na Baixa de Coimbra, em Lisboa por Alfama, Mouraria ou Bairro Alto... só quem não viaja pelo seu país não as conhece iguaizinhas a esta.

-Numa época em que todos sabemos que a herança mais valiosa que poderemos deixar às gerações futuras são as raízes da nossa cultura para que a cultura prevaleça, a riqueza da nossa tradição, o valor do nosso património. Numa época em que em todas nas cidades mais desenvolvidas se preserva, conserva e se reconstrói o nosso património cultural, porque é a nossa história única que faz de nós indivíduos de um povo único, como podemos permitir, nós vianenses que se assim encerre em nome do progresso cinquenta anos da história desta cidade?

-Pelo estabelecimento da D. Otília já passaram os avós nos anos 50, passaram os pais nos anos 70, agora estão os netos.

Naquela casa vemos entrar doutores e engenheiros que por ali estavam nos tempos de estudante, miúdos da casa dos rapazes, patentes da Capitania, muitos professores de Porto e Braga, estudantes.

Ali já se encontraram estudantes e professores ou apenas turistas da Itália, Alemanha, França, Suécia, Holanda, todos eles levaram para os seus países fotografias com muito carinho da D. Otília, pois ela com todos sabe ser gentil.
Uma fotografia dela até está no poster de um encontro de estudantes holandeses.

-Esta senhora que durante 50 anos sobreviveu a trabalhar na sua casa, a servir bem os seus fregueses, pode acreditar que, se aos 78 anos a obrigarem a deixar a sua alegria no meio dos jovens e a obrigarem a vegetar sem nada para fazer como se fosse uma velha, a D. Otília morre de tristeza.

-E por fim, o nosso maior encanto e orgulho pela D. Otília: é ver todas as noites jovens e muitos jovens, entrarem e dizer: “- Boa Noite Dona Otília, está boazinha?” E a Dona Otília com o sorriso mais doce que se possa sonhar, a todos dizer: “Como está meu rico menino, está bom? estão ali os seus amiguinhos no vosso lugar!”, e a todos trata pelo nome.

Hoje que por tanto lado os nossos jovens correm tantos riscos, quase sempre por falta de uma mão que os segure, é dos momentos mais belos da vida ver aqueles jovens naquela casa terem boa educação, respeito e bom comportamento. A D. Otília é para todos, quando acarinha ou quando ralha, a avó ou a mãe que estão mais longe.

Por quem é mãe, concedemos à D. Otília o mestrado em Ciência da Educação, ou simplesmente...é a Avó de todos aqueles Meninos.

Por estes motivos Senhor Presidente, vimos apelar ao seu bom senso e sensibilidade, para que se algumas pequenas obras forem indispensáveis, que o estabelecimento possa ser abrangido por um qualquer programa Polis, pequenas obras, apenas para aguentar mais meia dúzia de anos até ao fim dos dias da D. Otília, pois quando ela já não estiver, o estabelecimento fecha.

Muitos jornalistas de televisão adorariam fazer uma reportagem sobre ele, valia a pena, é único, é uma casa portuguesa com certeza.

Exmo. Senhor Presidente da Câmara vimos apelar à sua boa vontade na defesa da cultura e património desta nossa cidade e principalmente pela boa educação e respeito dos jovens desta nossa cidade a D. Otília aconselha-se e recomenda-se na cidade de Viana do Castelo.

Um grupo de cidadãos de Viana do Castelo (e muitos sem o serem...)

De todos nós para a D.Otília, um beijinho do tamanho do coração que ela tem para todos.

Portagens no IC1

Andam as más linguas a comentar que mais dia menos dia teremos portagens no IC1.
Estes gajos lembram-se de cada uma! Então cabe na cabeça de alguém inventar tal boato, uma vez que Viana nem tem alternativas condignas a esta estrada ( N13? )?!
Um distrito desde sempre esquecido pelos nossos governantes, que ainda recentemente nos contemplaram com a verba mais baixa do PIDAC a nível de todo o país, iría agora ter mais uma desgraça destas.
É que por cima, a nossa cidade tem pessoas que na câmara se comportam como... todos os nomes feios que lhes queiram chamar, que perante todos os ataques a que ela está sujeita, continuam a pensar que "estratégicamente", a criação de emprego passa por "shoppings" no seu interior, que entopem a cidade com carros das famílias que ao domingo religiosamente se dirigem com a finalidade de almoçar o último grito em "hamburguers". E não só: têm o desplante de pensar que a queda de um prédio será o fim de todos os males!....E, e os parques que todos os dias vão nascendo no nosso subsolo? A troco de quê? Nem quero pensar....
Sem acessos condignos à cidade e gratuitos, nem as pessoas, nem os investimentos de outras empresas de fora aparecerão!!!
Concluindo: São mesmo parvos aqueles que se lembraram de inventar tal boato...Portagens no IC1...xiça!

Autoridade

Temos uma polícia em Viana do Castelo deveras competente!
Uma noite destas, nesta pacata cidade aconteceu algo de insólito. Após um dia de trabalho igual aos outros ( 12h a fazer não sei quê, não sei onde ), um conhecido resolveu passar o resto da noite a "curtir", vagueando por esta cidade deserta de tudo com a sua cara metade.
Mas eis que deparou com uma situação felizmente não muito vulgar: havia escaramuça junto à avenida principal! Muita gente parou para vêr no que aquilo dava. Então é que reparou que nem toda a gente olhava incrédulamente para a triste figura dos intervenientes. É que muito próximo encontrava-se um agente da autoridade, que calmamente multava os carros que ali se encontravam, numa atitude autista, fingindo que tudo o resto não se estava a passar!
Como bons cidadãos perguntaram ao agente se não iria fazer nada para acabar de vez com a briga que continuava teimosamente, respondendo este que não tinha nada que intervir uma vez que ninguém tinha solicitado os seus serviços.
Mas...mas...e o que é que estavam eles a fazer? Não era precisamente isso?
Com isto tudo o agente seguiu o seu caminho, remetendo-se à sua carapaça de triste covarde, continuando a multar os carros a escassos 10 m da briga, a briga continuou, as atenções de quem parou viraram-se desta vez para o agente e eles continuaram, desta vez revoltados mais que nunca na sua senda pelas entranhas desta cidade, que uma vez mais: é muito bonita, pena é a mentalidade que nela reina.
Por isso tudo, a todos os " agentes de autoridade " desta cidade se me estiverem a ouvir queria deixar uma mensagem: Oxalá um dia destes enquanto estiverem a beber calmamente o seu copo em pleno serviço não esteja debaixo do seu nariz a acontecer algo de muito grave, quiçá com um seu familiar e que eu veja!
" Defendem os cidadãos, defendem.... "

Paisagens

quinta-feira, novembro 11, 2004

Já está - Viana do Castelo no seu pior

Viana do Castelo é uma cidade plantada à beira mar, cheia de potencialidades.

Porém existem muitas injustiças que urge denunciar.
Preparem-se gentes de Viana para lêr e vêr o que nenhum jornal ou jornalista da região se atreveriam a publicar!
Viva Viana, limpa de preconceitos e da visão mesquinha que abunda nos dias de hoje pela nossa terra!
Este blog pretende dar um contributo a que todos aqueles que se sintam constrangidos percam o medo e denunciem factos que ocorram no dia a dia desta linda cidade!
Um dia, Viana há-de ser muito mais do que actualmente é, está nas nossas mãos contribuir para que isso se torne realidade:
" HAVEMOS DE IR A VIANA ".... PARA A MUDAR!